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Esposa rompe o silêncio e aponta o que teria acontecido com empresário encontrado morto em buraco: ‘Ele foi…’

Esposa de empresário encontrado morto em Interlagos rompe o silêncio: “Foi crime, eu não tenho dúvida”

Na última quinta-feira (5), uma reviravolta comovente sacudiu o caso do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior. Sua esposa, Fernanda, de 34 anos, resolveu se manifestar pela primeira vez após o corpo do marido ser encontrado em um buraco de três metros de profundidade no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo. O desabafo impactante acendeu alertas sobre uma possível falha de segurança e deixou a internet em estado de choque.

Um pesadelo sem respostas abala a família

Fernanda, em entrevista ao portal g1, relatou o sofrimento que vive desde a fatídica noite do dia 2, quando Adalberto desapareceu misteriosamente. “Estamos vivendo um pesadelo. É tudo muito confuso, sem lógica. Ele nunca faria isso por conta própria”, afirmou, visivelmente abalada.

Segundo ela, o empresário não tinha inimigos, era querido por todos e jamais colocaria sua vida em risco de forma inconsequente. “Era um homem tranquilo, trabalhador, respeitado no meio empresarial. Nada disso faz sentido”, desabafou.

A indignação cresce diante da forma como o corpo foi encontrado: sem calça e sem sapatos. Para Fernanda, esse detalhe é prova de que Adalberto foi vítima de um crime. “Ele jamais tiraria as roupas e entraria num buraco, no meio do nada, numa área em obras. Isso não tem cabimento. Ele foi pego no caminho de volta pro carro. Foi crime, disso eu não tenho dúvida.”

Circunstâncias misteriosas aumentam pressão por justiça

A Polícia Civil investiga o caso como morte suspeita. Ainda não há conclusões sobre o que realmente aconteceu: se Adalberto caiu acidentalmente, foi empurrado, ou se houve luta corporal antes da queda. O que se sabe é que ele desapareceu durante a noite e foi encontrado sem vida na manhã seguinte.

Segundo moradores da região, o buraco onde o corpo foi achado pertence a uma obra da prefeitura. Isso levanta mais uma questão crucial: a área estava sinalizada? Como é possível que uma pessoa desapareça dessa forma em um local que, supostamente, deveria estar sob controle?

Além disso, o local é considerado um espaço estratégico e vigiado por câmeras. A polícia trabalha agora na coleta de imagens de segurança e depoimentos de quem esteve presente no autódromo naquela noite, na tentativa de montar o quebra-cabeça que envolve essa tragédia.

Dor, luto e mobilização nas redes sociais

Nas redes sociais, Fernanda tem feito postagens emocionantes, tentando manter-se firme por seus filhos. Em uma das mensagens mais tocantes, ela escreveu: “A dor é imensa, mas sigo em frente pelos nossos filhos. Ainda espero acordar e ver que tudo isso foi só um pesadelo.”

A comoção tomou conta de amigos, familiares e até mesmo desconhecidos que acompanharam o caso pela TV ou internet. Vários internautas têm usado hashtags como #JustiçaPorAdalberto e #InterlagosExplica para exigir explicações e responsabilização.

O empresário era conhecido no meio como uma pessoa honesta, de caráter irrepreensível e dono de negócios éticos. Amigos e colegas o descreveram como bem-humorado, íntegro e sempre disposto a ajudar. O luto coletivo é visível: muitas mensagens de apoio a Fernanda e pedidos por justiça continuam sendo publicados diariamente.

Investigações avançam, mas a dor permanece

A expectativa agora está voltada para os laudos da perícia e as imagens de segurança, que podem ser cruciais para determinar se Adalberto foi vítima de um crime ou se houve negligência por parte da administração da área. Enquanto isso, a Polícia Civil não descarta nenhuma hipótese, inclusive a de homicídio.

A ausência de respostas só aumenta o vazio deixado por sua perda. Como resumiu Fernanda: “Nada vai trazer ele de volta, mas a verdade precisa aparecer. Eu não vou descansar até isso acontecer.”

Essa história mexe com todos que acreditam na justiça e no direito à verdade. A trágica morte de Adalberto não pode ser apenas mais um número nas estatísticas. Ela precisa servir de alerta para que tragédias como essa não se repitam — e para que os responsáveis, se houver, sejam punidos.

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