Em 2016, Bruno e Ingrid passaram por um casamento e a festa só poderia acontecer na prisão, dando acesso a alguns amigos e parentes dos recém-casados. Na prisão, eles ainda puderam ter um simples buffet para celebrar o sindicato.
A única regra imposta ao evento foi que os telefones não eram permitidos, impedindo fotografias e até mesmo a filmagem do momento.
Ingrid acreditava até então que o porteiro não havia cometido o crime contra Eliza Samúdio, e alegava que Bruno não sabia se o filho da mulher tinha seu material genético. Ela também confirmou em um programa de televisão que não se considerava um alvo fácil, mas que em seu relacionamento com Bruno vivia com medo.